quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cuidado, tire seu filho das filas. Ainda há tempo.


Por obvio já fui criança, adolescente e muito menos depois de adulto nunca tive alucinações e fanatismos por nenhum artista, confesso que nunca entendi a histeria de alguns quando o tema é esse, principalmente depois de trabalhar no showbusiness.
Passando hoje pela manhã pelas proximidades do Estádio Beira-rio, percebi uma fila com barracas, logo associei ao inicio das vendas dos ingressos para o show no mais novo artista “pop” internacional. As crianças estão ali correndo todo e qualquer tipo de risco, e não adianta tentar colocar a responsabilidade na produção do evento, pois isso seria ridículo. A responsabilidade, ou falta dela, é dos pais que permitem que seus filhos estejam lá. Essas crianças estão crescendo sem limites, pois o ato de ficar em uma fila mais de 48 horas para comprar ingresso para um show, não tem a mínima explicação que se enquadre dentro dos padrões de equilíbrio racional do ser-humano. 
Nunca esqueço que uma vez produzi um show desses ídolos mirins. No dia que foi iniciada a montagem de palco, uns 5 dias antes do evento, uma mãe invade o local de trabalho aos gritos, dizendo que a produção não havia colocado banheiros na rua para as pessoas. Eu pensei, muito antes de responder, entendem não é? Mas falei: Minha senhora, o show é daqui 5 dias e não tenho culpa que a senhora está criando seus filhos sem limite algum ou como se fosse um débil mental.

Jaqueline Roriz - A Deputada corrupta, absolvida por seus cúmplices

Jaqueline Roriz recebendo dinheiro do mensalão do DEM

Tem coisas que realmente não tem como entender. Muitas vezes procuramos respostas ou interpretações diferentes sobre o mesmo tema. Com o ocorrido ontem no Congresso Nacional, absolvendo a Deputada Jaqueline Roriz, penso que ser eleito para qualquer cargo no Brasil é quase que uma absolvição divina. Em um passe de mágica a pessoa passa a ser um exemplo de cidadania. Na realidade deveria ser ao contrário: para se candidatar à cargos públicos o passado deveria ser impecável e não transformado.
Para ficar mais claro, essa senhora é ladra e corrupta, não existe outra maneira de  se dirigir a esse elemento elegível. As imagens falam e comprovam tudo. Além disso temos que deixar de dizer que o Congresso Nacional é cooperativista, isso significar pejorativamente a palavra e tal atitude. O Congresso Nacional é cúmplice da ladroagem e corrupção, isso sim. Nunca me esqueço da frase célebre inserida na música de Herbert Vianna: “São 300 picaretas com anel de doutor.”

***Imagem retirada do site da Veja

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ótima notícia! Dois bandidos mortos essa manhã


Escutando as notícias do dia, fiquei sabendo de um sargento da Brigada que reagiu com sucesso a um assalto em uma Pet Shop nessa manhã. Mesmo estando de folga esse herói esperou o momento certo para reagir. Parabéns. Precisamos de mais homens assim em nossa cidade. Sim, estou falando de mais homens que sem pena e com habilidade profissional matem esses marginais. Já que nossos políticos estão se abstendo cada vez mais de reformar as leis criminais ou até mesmo votar a questão das leis de punição máxima aos marginais, tendo que pagar com a própria vida quando se fizer necessário. Já que tudo isso se arrasta temos que bater palmas à esses homens que fazem justiça de uma maneira medieval, mas dão solução aos problemas de maneira rápida. 
Não vai faltar alguém para criticar minha posição, mas desculpe, não existe outra maneira e vontade diante ao mundo em que vivemos. Qualquer dia desses pode ser que a gente esteja em uma situação de real perigo como essa e duvido que alguém possa pensar nesse exato momento que a vida não foi tão boa para aquele cidadão que está com armas em punho ameaçando vidas e que por isso está justificada a ação dele. Eu gostaria de ter uma arma e aguardar a melhor oportunidade para reagir e matar o marginal.
Mas se formos pensar no fundo, poderia ter mais segurança nas ruas, mas penso também que o José Otávio Germano, foi um dos grandes responsáveis pelo sucateamento da Segurança Pública de nosso Estado, quando na época em que ocupava a cadeira, aconteceu a grande roubalheira do Detran, lembram?

Será que é tão difícil planejar?


Sempre fico abismado quando as campanhas publicitárias acontecem antes do planejamento das estruturas. Explico: Quando foi lançada a campanha da “Mãozinha” na faixa de segurança tudo se fez parecer que estávamos morando em uma cidade de primeiro mundo, com ruas e sinalização de transito com um planejamento mínimo. Certo? Sim, apenas se fez parecer, mas na realidade a bagunça continua a mesma de sempre e tivemos mais uma campanha medíocre e ridícula.
Minha indignação é por um motivo simples. Hoje ao dar sinal para entrar a direita de um avenida movimentada em uma rua secundária fiquei com o coração na mão, pois o motorista a frente resolveu parar na faixa de segurança para os pedestres. Isso está certo? Sim, está! O que está muito errado é a colocação da faixa imediatamente após a esquina de uma avenida de grande fluxo. Ao parar repentinamente, fechei os olhos ao ver que o ônibus que estava logo atrás de mim não iria conseguir parar. Parou. Mas e o susto e o possível acidente que poderia acontecer. A culpa? Ninguém dos envolvidos com a situação tinha culpa de nada. O problema é a farta distribuição de listras brancas no asfalto sem o mínimo de massa cefálica.
Não sou engenheiro, mas por favor, basta colocar as faixas de segurança das esquinas sem sinaleira um pouco mais para dentro das ruas, dando espaço visual para a segunda e terceira fila de carro parar com um mínimo de segurança para o pedestre, motorista e patrimônio. Das ruas que recebem o fluxo de avenidas mais movimentas esse é o problema. Porém o problema das ruas secundária que lançam seu fluxo em ruas com maior movimento são os carros que obrigatoriamente devem parar sobre a faixa para ver o fluxo de carros e entrar na via com segurança, para isso devem ficar bloqueando a passagem dos pedestres. Logo, se a faixa fosse um pouco mais para dentro da rua, nada disso iria acontecer.
Quando será que ganha um engenheiro desses?

sábado, 27 de agosto de 2011

Querem censurar a cultura


Minha lembrança é clara. Quando Herbert Vianna resolveu colocar em música o que “Luiz Inácio Falou” sobre os 300 picaretas com anel de doutor, os jovens na época explodiram de felicidade com as verdades ditas pelo artista. Nessa tour de shows, a qual fiz aproximadamente 20 produções, era fascinante a explosão de protesto que acontecia a cada show. Na época não se falava em redes sociais. Se tentaram calar Herbert e seus Paralamas do Sucesso, não foi explicitado quanto poderia ser nos dias de hoje.
Pois é, dias de hoje... Em tempos de redes socias tentar calar a Opinião Pública pode ser um verdadeiro tiro no pé ou falta de inteligência, principalmente quando estamos falando de jovens e protestos culturais. Hoje temos em forma de musica um relatório dos deputados que votaram a favor de um aumento de seus próprios salários. Não vou entrar no mérito do merecimento ou da maneira que foi votado, até porque a possibilidade de censura torna tudo isso muito mais grave. Censura cultural. Ouvi várias vezes a música do Tonho Crocco e não consegui escutar nada além de um relato musicado. As verdades são puras e simples, como a letra da música do artista. O deputado Cherini, com sua atitude e intenção, passa de maneira quase que estúpida a validar ainda mais a música do autor, quase que uma declaração de não ter mais nada que fazer ou pior fazem pouco pelo muito que ganham.
Tonho Crocco pode até ser julgado e condenado, mas isso seria a glória para uma juventude que está a espera de um estopim para uma movimentação social que pode ir muito além de redes virtuais. Por que ao invés de tentar calar a cultura, não tentam calar a fome, a falta de segurança, a falta de leitos nos hospitais ou até mesmo, já me bastaria a falta de vergonha na cara.
Deputado! Em tempos de redes conectadas é uma ilusão tentar calar a voz ou os pensamentos de alguém. Sempre foi difícil, imaginem agora com tantos cybers espalhados por aí e a cultura do “fake avatar” cada vez mais crescente como fazer? Prender o autor não significa que a obra ou seus pensamentos irão se esvaziar no nada. A música em questão nunca mais irá ser apagada da rede, logo uma possível condenação seria a eternização do ataque à democracia, porém a não condenação deixará registrada a vergonhosa tentativa de sua atitude.

Uma campanha ruim para uma rádio boa

Após alguns anos de profissão muitas coisas aconteceram, considero todas elas boas, mesmo as coisas dos piores momentos. Quantas vezes fizemos um evento com todo carinho e no outro dia, após um belo espetáculo, a imprensa reclamar da fila do banheiro, ou do som, ou da luz, ou... Nós nos remoemos, mas as críticas estão aí para serem ouvidas e digeridas. Isso faz crescer. Lembro uma vez, quando fazíamos show de abertura surpresa no Opinião, que fizemos com todo carinho o mistério, pois a musica da banda estava tocando muito e tínhamos a certeza que iríamos agradar todo nosso público. Tiro no pé! A banda era Los hermanos. Sim! Los hermanos, só que o hit era "Ana Júlia". Preciso dizer o que aconteceu? Vaias. Foi a opinião pública? NÃO. Foi a opinião DE público e obviamente respeitamos. Olha que fizemos tudo com muito carinho...Como sempre! Não posso dizer que depois disso perdemos credibilidade, nunca, jamais. Ontem o ocorrido com a Rádio Ipanema, onde existem profissionais do mais alto nível, ocorreu, penso eu o mesmo. Elaboraram uma campanha despojada, irreverente e de fato polêmica, mas nem sempre isso quer dizer que deu certo. Ponto. Mas JAMAIS poderemos colocar em "xeque" essa rádio que fez história no Brasil, assim como se faz referência quando o assunto é rock e independência. Musica boa, editorial interessante e profissionais capacitados. Ontem na minha humilde opinião, apenas uma campanha desajeitada. Perdeu credibilidade? Nunca. Mais do que tudo merecem respeito... Acho que faltou criatividade e ficou massante... Mas merecem todo respeito do mundo pela história e por tudo que vão construir pela frente. Vida longa à Ipanema FM.

Até quando vamos ser permissivos?


Acabo de receber uma ligação do meu socio que logo sai falando: "por isso que não posso ter nenhuma rede social, senão vão me matar". Rindo, perguntei o por quê. Mas logo comecei a concordar com a indignação dele. Hoje ele viu a matéria dos menores infratores que assaltaram um hotel e depois quebraram parte da sede do conselho tutelar. Estava indignado e com razão. Pensem o que quiserem da minha opinião, mas enquanto tiverem pessoas como Maria do Rosario e Marcos Rolim nosso mundo vai ser esse aí! Marginais mirins dando espetáculo de criminalidade e a sociedade sem poder fazer nada, pois são crianças. Crianças que merecem no mínimo serem jogadas aos leões, seja qual a forma que esse leão tenha, claro que desde que sejam excluídas da sociedade junto, obviamente com seus pais ou responsáveis. Não tenho duvidas que estamos caminhando para o caos generalizado. Não tenho pena dessas crianças, estou com pena dos nossos filhos.

O dia que chorei


De fato acredito radicalmente que temos que esquecer de vez as grandes vinícolas nacionais, pois elas estão preocupadas apenas em sustentar suas máquinas administrativas e bancar cada vez mais a publicidade que as mantém, isso pode parecer um discurso inflamado de alguém de uma esquerda socialista, mas acreditem, sou um grande admirador do capitalismo e suas coisas, mas não posso deixar escapar quando o vinho está de lado e resta apenas o merchandising.
  Neste final de semana incrível que Augusto e eu passamos com enófilos amigos de várias partes do país, junto com três enólogos, Luciano Neto, Diego Dequigiovani e Maria Amélia, me deparei com uma verdade que com certeza não vai agradar a maioria, mas são verdades e devem ser ditas: a salvação da vitivinicultura nacional está na produção baixíssima de vinhedos e vinhos e como conseqüência preços maiores. Fazendo uma comparação, guardando as proporções lógicas, digo que a Borgonha não se enquadraria no regime econômico e administrativo dos negociantes de Bordeaux.
  Assim acredito que a tendência das grandes e conhecidas vinícolas nacionais é de produzir vinhos cada vez mais medíocres com preços até acessíveis aos bolsos de uma população que se deixa enganar em relação ao sucesso do vinho nacional, mas esse sucesso está de fato escondido e nas mãos de pessoas como Vilmar Bettú e Marco Danielle, além de outros tantos que devem estar anônimos nas curvas de terra da serra gaúcha.
  Na chegada na casa de Vilmar Bettú, logo ele falou sem meias palavras, a essência de tudo que já escrevi acima, estava insatisfeito com o número de pessoas que chegava a 13 na mesa de degustação, pois ele está preparado para receber apenas 12 pessoas e estava preocupado que o trabalho dele poderia ser comprometido com essa pessoa a mais. Isso é conceito de trabalho, de um produtor preocupado com a qualidade e não daqueles que fazem vinho e na realidade deveria estar produzindo o melhor suco de uva do mundo.
  Vou direto ao ponto final. Após degustar vinhos com um padrão de qualidade na média superior aos 88 pontos, inclusive forçando a degustação de um Nebbiolo ao qual ele não queria servir, Vilmar, sem misericórdia traz uma empoeirada garrafa de um Riesling produzido em 1992, um Late Harvest. Ao colocar na taça o ouro líquido logo gritou com sua cor poética. Ao colocar no nariz a sala ficou em silêncio, ao começar escrever a nota de degustação algumas lágrimas correram dos meus olhos, ainda de cabeça baixa e com vergonha continuei descrevendo o que sentia e pensando que Vilmar ainda possui um mesmo vinho de safra 1972. Quando um dos amigos se parou em pé e levantou um brinde a Vilmar Bettú, foi inevitável, mais lágrimas vieram aos olhos de mais outros tantos homens que ali testemunhavam tal momento. Obrigado Vilmar.

Crise na Cultura


Esse assunto levantei em 2008, mas sinto a necessidade de resgatar por uma questão moral. Na época vários blogs e sites de notícias publicaram o texto, mas conforme o pedido que faço no final do texto, publico ele novamente.
Demorou mas veio à tona. Sempre fomos contra a grande maioria dos projetos da LIC, principalmente aos que traziam cultura incentivada ao publico gaúcho com cobrança de ingressos que ultrapassavam a faixa de preço dos R$ 100,00.
Ora, trabalhamos com isso há mais de 20 anos e sabemos, de antemão, sem necessidade de orçar item por item, quanto custa um evento e quanto deve ser cobrado de ingresso para atingir o lucro desejado. Por esta razão, podemos afirmar categoricamente, que não existe, hoje, nenhum show nacional que tenha ingressos ao valor médio de R$ 100,00 e necessite de incentivo fiscal. Isto quer dizer que na verdade o incentivo está pagando o risco da produtora e o ingresso passa a ser o seu lucro de 100% !
Projetos incentivados devem ser, salvo algumas exceções, totalmente gratuitos, com o objetivo de levar lazer e entretenimento a todos. Quais são as exceções? As exceções devem ser àqueles projetos que apresentam alto risco financeiro e que possuam um apelo cultural histórico e fundamentado. Com certeza não estou falando aqui de shows de artistas como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ivete Sangalo, ou qualquer outro artista que tenha grande potencial de venda de ingresso.
A cultura deve ser incentivada para projetos que contemplem espetáculos com artistas pouco conhecidos do público do sul e cuja divulgação seja dispendiosa ou de efetivo risco aos seus produtores.
Quem faria por conta própria, assumindo todos os riscos, em anos passados o show do “Cordel do Fogo Encantado”, ou traria as manifestações artísticas do manguebeat de Chico Science, sem ter certeza de lucro? Sim, projetos como esses poderia estar contemplados por incentivos fiscais e nunca estiveram.
O incentivo deve consistir em levar a nossa cultura, regional ou até brasileira, para fora do país, mostrar o que é nosso aos outros, isso sim com o dinheiro que empresas privadas deixariam de pagar aos cofres públicos e colocariam em cofres de produtoras privadas com o objetivo de propagar a cultura desconhecida do país do samba.
Além disso, as falhas no planejamento da lei, permitem a alteração de atrações, sem precisar refazer o projeto. Isso abre portas para possíveis corrupções. É feito um projeto com base em dados de determinado evento/artista, após aprovado pode-se alterar a atração.
O que o cidadão comum não sabe, tampouco tem obrigação de saber, é que uma produção possui diferenças gigantescas de necessidades técnicas entre artistas de um mesmo padrão. Aqui está um dado importante: a necessidade que pode custar R$ 1.000,00 para um artista, pode custar R$ 10.000,00 para fazer o evento de outro artista de mesmo porte e reconhecimento. Como pode então num projeto ser alterado somente a atração, sem ser refeito o projeto na sua totalidade?
O que tenho a dizer é que isso, ainda, é apenas o início. Se houver força de vontade e os veículos de comunicação de nosso Estado ajudarem, muitas respostas para questionamentos como: perpetuações em cargos públicos de cultura, processos de licitações não tão claros assim e porque umas produtoras tem percentualmente mais projetos aprovados que outras, vão aparecer!
Não vamos deixar o assunto morrer!

AOC da Água Mineral


Há alguns anos, li uma matéria na Revista Gula, onde o Pratini de Moraes queria criar no Brasil o selo de qualidade parecido com AOC - Appellation d’origine contrôlée, dos franceses ou o DOC – Denominação de Origem Controlada, dos portugueses. Para um entendimento rápido explico que esses selos são controlados pelos Ministérios da Agricultura de cada país que legitima a qualidade de determinado produto proveniente de uma determinada região sob os métodos definidos como padrão. Aqui no Brasil é mais comum visualizarmos isso nos vinhos importados. Escrevo tudo isso para salientar a importância de termos isso aqui no Brasil.
Nesse final de semana, fui visitar amigos de infância da cidade de Iraí, no Alto Médio Uruguai Gaúcho, cidade do Rio Grande do Sul que faz divisa com Santa Catarina. Essa cidade é conhecida principalmente pelos idosos por sua água mineral com propriedades medicinais. Sim, a conversa continua estranha! Mas ela deixa de ser quando afirmo que estamos falando da melhor água mineral do Brasil e a segunda melhor água do mundo, certificada internacionalmente, perdendo apenas para a água da cidade de Vichy na França. Mas quem sabe disso? Como se faz para que isso retorne em riqueza para o Estado e para o País? Essa é a questão e a demonstração do descaso de nossos governantes com as coisas da terra.
Imaginem nossos produtos controlados e certificados! Consumindo e divulgando o verdadeiro queijo de Minas, a excelente carne de gado do pampa gaúcho, o maravilhoso azeite de dendê da Bahia, os pescados de Santa Catarina e por aí a fora. Controle e infra-estrutura facilitariam o comercio e a qualificação de nossos produtos. Ah! E claro a água mineral de Iraí com suas propriedades medicinais.