terça-feira, 4 de outubro de 2011

EPTC - Os mercenários do trânsito de Porto Alegre


Cada dia que passa menos dúvidas tenho que a EPTC poderia ganhar o título de “Empresa Carrasca”, já que seu papel de educar e organizar o trânsito está esquecido. Existe um trecho na Avenida Diário de Notícias, especificamente entre o trevo de acesso ao Jockey Clube e o trevo de conexão com a Avenida Guaíba que é de aproximadamente 500 metros, onde não existe sequer faixa de segurança, pois ali não existe circulação de pedestres atravessando a rua. Claro que o limite de velocidade na cidade é de 60 km/ h, porém não vamos ser hipócritas, e dizer que em um trecho como este não se passa do limite permitido. Asfalto novo (coisa rara na cidade), linha reta e vazio de pedestres.
Onde a EPTC resolveu estacionar seu “papa multa”? Exatamente nesse lugar. As vezes ficam o dia inteiro ali, chegam e ficar sentado em uma cadeira e viram a máquina contra o fluxo, conforme o horário do movimento. Querem educar? Por que não colocam algum obstáculo que não permita velocidade alta? Nunca isso não daria lucro.


Um comentário:

  1. Porto Alegre também usa de um artificio europeu para reduzir a velocidade dos carros, não fazem a manutenção das ruas. Trecho de asfalto como esse que relatou são tão raros quanto carros e pedestres usando e respeitando a faixa de segurança. Com a falta de manutenção buracos por todos lados, não me admira não fazerem vsitórias regulares nas suspensões e amortecedores, mas nem quero dar ideia.

    Eu já paguei tanta multa que agora sou um daqueles que poucas vezes anda acima dos 60km/h e de verdade, nem faz tanta diferença 10 km/h à mais. É foda que a EPTC cresceu muito nos últimos anos apostando somente na fiscalização e não na melhoria de fato do trânsito na capital.

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