sexta-feira, 27 de abril de 2012

Cotas...Cotas... E cotas...


Cotas. Puxa vida, sinceramente? Acredito que devemos ter cotas para cabeças pensantes e preparadas, independente de cor ou credo. Precisamos de qualidade e formar conteúdo em cabeças preparadas para tal. Querem cotar então que seja lá no ensino fundamental, não na Universidade onde o carácter e personalidade já deve estar formado. Nós precisamos de profissionais talentosos e não profissionais formados porque tiveram uma oportunidade pela sua cor.
Para formar talento é necessário uma base, do que adianta esse negro que hoje foi empurrado para dentro de uma universidade não ter tido uma educação fundamental digna e com base concreta. Esse mesmo quotista estudou nos piores colégios, não teve acesso a muita informação e vai sair formado de uma universidade e ser um péssimo profissional.
Querem cotas? Que seja ela então subsidiada pelos governos em escolas particulares. Já que o Estado não possui recursos para ter escolas inteiras com educadores e equipamentos de alto nível, então que seja parceira de instituições privadas, desde lá no primeiro ano! Como é difícil estruturar de verdade! É sempre uma solução imediatista e paliativa.

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